De acordo com informações sobre o projeto, novos contratos de concessão de aeroportos deverão ofertar espaços multissensoriais para autistas a fim de trazer maior bem-estar durante os períodos de viagem. Saiba mais detalhes a seguir:

Sobre o Projeto de Lei de obrigatoriedade de sala multissensorial para autistas em aeroportos

A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1495/23, que visa a oferta obrigatória de salas multissensoriais para passageiros com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

O projeto descreve esses espaços como ambientes calmos, e aspectos mais detalhados como  a presença de paredes onduladas, por exemplo, além de sistema de iluminação apropriado entre outros artifícios que ajudem a reduzir a ansiedade e estresse durante a espera para o embarque. 

O deputado Murillo Gouvea (União-RJ), o deputado Bruno Ganem (Podemos-SP) e o deputado licenciado Felipe Becari (União-SP), concordaram com a preocupação dos autores em relação ao bem-estar de pessoas no espectro em aeroportos do País.

“Aeroportos podem ser ambientes extremamente adversos para pessoas com autismo devido ao excesso de estímulos sonoros, luminosos e visuais”, disse o relator. 

“Salas sensoriais já são realidade em diversos aeroportos no Brasil e no mundo. Cito aqui a iniciativa dos aeroportos de Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ) e Hercílio Luz (SC) que criaram tais espaços atentos às necessidades de seus usuários”, acrescentou ainda.

Uma solução que abrange não somente autistas 

Espera-se ainda que a adequação desses locais beneficiem não apenas autistas, mas também seus familiares e acompanhantes, tornando a experiência de viajar mais confortável para todos. 

Tramitação 

 A proposta tem caráter conclusivo e passa agora por fase de análise das comissões de Viação e Transportes; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Em conclusão 

A iniciativa é mais um exemplo de como é possível adaptar os ambientes públicos e privados para atender às necessidades de diferentes grupos da sociedade, promovendo a inclusão e a igualdade de acesso a serviços essenciais como o transporte aéreo.

Espera-se que outras medidas semelhantes sejam adotadas em diferentes setores, visando tornar o nosso país cada vez mais inclusivo e acolhedor para todas as pessoas.

Agora nos conte: o que você achou dessa iniciativa? 

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Veja também: seguro viagem para Europa é obrigatório? Conheça as principais informações

E mais: conheça as principais ferramentas para encontrar passagens aéreas baratas e viajar mais 

Fonte: Agência Câmara de Notícias/Câmara dos Deputados 

Após receber um diagnóstico de autismo é chegado o momento de buscar e iniciar as terapias recomendadas. Nesse estágio, muitas famílias e cuidadores ficam em dúvida sobre os investimentos que precisarão fazer e ainda, quais opções serão ou não cobertas pelo plano de saúde. Pensando nisso, preparamos esse artigo para que você tenha em mãos sempre que for necessário consultar, os direitos e benefícios de pessoas autistas que podem ser exigidos nas operadoras, para que assim, você e/ou seu familiar autista tenha aquilo que necessita para se desenvolver com maior qualidade. Confira mais abaixo: 

Todo plano de saúde atende autistas?

A resposta é sim! 

Trata-se de um direito garantido por lei. Todas as famílias em que algum ou mais dos membros estiverem no espectro, esses poderão contar com a cobertura do plano de saúde para intervenções multidisciplinares. 

Isso está previsto no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Caso o seu plano não ofereça cobertura para uma terapia recomendada específica, é possível que você consiga um reembolso integral das despesas feitas pelo beneficiário em clínicas parceiras, por exemplo. 

Falaremos mais disso adiante!

Direito à Cobertura

Segundo a legislação vigente, as operadoras de planos de saúde têm que oferecer cobertura para as intervenções de transtornos do espectro autista (TEA). Isso inclui:

• Serviços voltados à avaliação diagnóstica, 
• Terapias comportamentais;
•  Terapias ocupacionais;
• Fisioterapia entre outras estratégias necessárias.

Carências nos planos de saúde para tratamentos de autistas 

Os prazos de carência são estabelecidos pela legislação e assim devem ser cumpridos. 

Veja também: características de autismo na fase adulta e como obter um diagnóstico tardio 

A Lei dos Planos de Saúde prevê, por exemplo, prazo de até 180 dias após o fechamento do contrato para início da cobertura de procedimentos relacionados ao autismo.

Fique atento aos períodos  praticados pelo plano que sua família escolheu para evitar que estejam prolongando sem necessidade o tempo de espera.

Confira os prazos estabelecidos atualmente pela Resolução Normativa 259, de 2011. 

• Serviços de urgência e emergência: atendimento imediato;
• Exames de análises clínicas: 3 dias úteis;
• Consultas simples com pediatra e clínico geral: prazo de 7 dias úteis;
• Agendamento de terapias e consultas com especialistas como fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional e fisioterapeuta: carência de 10 dias úteis;
• Consulta com médico psiquiatra e neurologista: 14 dias úteis. 

Rede Credenciada

É bem importante que a operadora de plano de saúde que contratou ou irá contratar tenha uma rede credenciada de profissionais e instituições especializadas em autismo. 

Se ainda não tem um plano vigente, verifique isso de forma antecipada! 

Ao fazê-lo, você garante uma chance maior de acesso a profissionais capacitados para atender com excelência pessoas que estão no espectro.

Possuo um plano de saúde que não conta com especialistas em autismo. O que fazer? 

Caso a operadora já contratada não possua profissionais especializados é possível sim solicitar o reembolso de despesas médicas e terapêuticas em clínicas de sua preferência. 

Como funciona? 

Para começar, guarde todos os comprovantes e recibos que receber dos serviços prestados por profissionais não credenciados, se não lhe ofertarem você deve lembrar de solicitar. 

Os planos também possuem diferentes regras para reembolso, conheças as estabelecidas pelo seu plano de saúde e se estiver tudo de acordo,  peça então o reembolso referente aos valores investidos. 

Para autistas sem plano de saúde 

Tanto para as pessoas que têm plano de saúde como para as que não têm, é possível usufruir de seus direitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Além do diagnóstico do autismo, as intervenções também podem ser realizadas gratuitamente pelo sistema.

Desde 2012, pessoas autistas são consideradas deficiêntes e contam portanto com todos os direitos legais que isso engloba. Sendo alguns deles: 

• Acesso à certos medicamentos;
• Informações que auxiliem no diagnóstico e intervenções;
• Acesso à educação;
• Acesso à atendimento multidisciplinar;
• Acesso à moradia;
• Acesso à previdência e assistência social e outros.  

Veja ainda: o que é e como conseguir a carteirinha de identificação do autista?

Importante!

Caso aconteça a recusa indevida de cobertura ou mesmo descumprimento dos prazos e direitos previstos por lei, você deve recorrer aos órgãos de defesa do consumidor (PROCON e a ANS).

O objetivo desses órgãos é ajudar intervindo quando necessário,  tanto na mediação de conflitos, como também na garantia do cumprimento da lei.

Em conclusão 

Na jornada do autismo é imprescindível  estudar sobre as legislações e direitos básicos que asseguram o melhor para quem está no espectro. 

Não somente para garantir a participação própria ou de um familiar em terapias especializadas, acesso a profissionais qualificados e medicamentos, mas também para fortalecer o bem-estar geral de autistas e sua rede de apoio em nossa sociedade, facilitar o processo de outros que ainda receberão seus diagnósticos e principalmente, disseminar conhecimento sobre o assunto.

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Fontes:

gov.br

genialcare

A falta de busca por informação adequada ainda prejudica autistas por reforçar preconceitos e estereótipos. Pensando nisso, trouxemos algumas crenças sobre o assunto para desmistificarmos juntos. Acompanhe:

1. Todo mundo é um pouco autista 

É infeliz mas muito costumeiro ouvirmos esse tipo de frase. Ela acontece em alguns casos, devido à identificação em si próprio de uma ou mais características que pertencem e/ou são comuns em quem está, de fato, no espectro. 

Uma ou mais características isoladas não significam que uma pessoa é autista, no entanto, um conjunto delas somadas devem sim ser um alerta e investigadas caso surjam dúvidas.

Se for o seu caso ou de algum familiar, busque por uma equipe multidisciplinar capacitada para ter um diagnóstico conclusivo. 

Veja também: Quais são os profissionais aptos a fazer o diagnóstico de autismo?

2‌. Autistas são mal educados e birrentos 

Indivíduos típicos e atípicos passam por momentos de estresse e irritação, tanto em casa, como em locais públicos. 

Quem nunca viu, por exemplo,  uma criança com tom de voz alterado e ações como jogar objetos ou a si mesma no chão em um momento de frustração? E isso não é uma circunstância exclusiva de famílias com autistas. Você concorda? 

O que acontece, porém , é que autistas acabam sendo rotulados de mal educados por não conseguirem em algumas circunstâncias, reagirem de forma ordenada em relação aos seus sentimentos e também, por serem afetados de forma negativa pelo ambiente em que estão, muitas vezes. 

Para ajudar um autista em crise, o ideal é que você tenha preparo adequado, do contrário, não comente a situação, não aponte e não fique olhando ou cochichando sobre. 

Ajudando um familiar de um autista em crise: 

Se desejar ainda auxiliar o familiar junto ao autista, pergunte de forma objetiva se pode fazer algo, e se solicitado, aja conforme a instrução. 

Em caso de resposta ou sinal negativo, siga para suas atividades normalmente como já estava fazendo.

3. Autismo é doença 

O transtorno é permanente, o que significa que não passa com o tempo ou mesmo tem uma cura, já que não se trata de uma doença. No entanto, existem  diversas terapias que auxiliam no desenvolvimento e melhora da qualidade de vida do autista, promovendo maior ou total autonomia nos aspectos gerais de sua vida. 

4. O diagnóstico de ‌autismo é decisivo para um futuro limitado 

A suposta limitação associada aos autistas, além de ofensiva, pode acabar por restringir o potencial  de quem está no espectro. 

O autismo por si só não é um impeditivo aos estudos, às amizades ou a construção de uma vida profissional, conjugal e familiar bem sucedidas. Esses atos e realizações são tão possíveis como na vida de pessoas típicas e nossa família é exemplo disso. 

5. ‌A prioridade em filas não se estende aos autistas 

Desde 2012, quando a lei 12.764, conhecida como Berenice Piana foi aprovada, todo autista passou a ser considerado no país, com efeitos legais, uma pessoa com deficiência. Isso inclui a prioridade nos atendimentos em serviços bancários, em postos de saúde, nos caixas de lojas e supermercados, restaurantes etc. 

Infelizmente, muitas famílias ainda não conhecem a lei ou não fazem valer seus direitos, o que torna ainda mais importante a disseminação de informações como essas. 

Veja mais: Carteirinha de identificação do autista e sua importância 

Importante saber e relembrar! 

Chamar alguém de autista de forma pejorativa, ou seja, com intuito de ofensa, além de reforçar a crença de que neurodivergentes são inferiores ou incapazes, é um crime! 

Entre diferentes propostas discutidas atualmente em como punir esse tipo de atitude, estão inclusas presença obrigatória em palestras educacionais além de   pagamento de multas e mais. 

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Caracterizada pela recusa em ingerir certos tipos de alimentos, a seletividade alimentar costuma estar bastante presente entre os autistas. Visto a importância de manter uma boa saúde variando os nutrientes, trouxemos hoje informações sobre o assunto. Acompanhe: 

 O que é seletividade alimentar?

É identificada pela recusa em experimentar novos alimentos ou ainda pela seleção frequente de tipos muito específicos.  

Podemos incluir ainda na seletividade alimentar a não aceitação das refeições em locais novos,  em horários diferentes dos habituais e também é possível acontecer na troca de utensílios ou apresentação de novos (louças, talheres etc). 

É bastante comum que crianças autistas e também adultos apresentem a seletividade alimentar e, apesar de não ser exclusiva de quem se encontra no espectro, costuma afetar esse grupo de pessoas com muito mais intensidade do que as típicas, por exemplo. 

Importante!

Sabe-se da grande relevância da ingestão de diferentes vitaminas e nutrientes para um desenvolvimento de qualidade do corpo e mente, por isso, é essencial  observar, identificar e começar a trabalhar em prol da inserção de novos alimentos na dieta de seletivos. 

Fatores que contribuem para a seletividade alimentar

Um dos fatores que contribuem para a seletividade alimentar é a sensibilidade  — também conhecida por defensiva sensorial ou super responsividade sensorial,  uma reação exagerada que muitas vezes ocasiona aversão ou ainda uma resposta comportamental negativa (Cermak, Curtin, Bandini, 1994).

Essa sensibilidade sensorial geralmente está atrelada a alimentos com texturas específicas, cheiros fortes e ainda a temperatura dos alimentos.

Segundo pesquisa realizada com pais de crianças no espectro, 67% delas tinham seletividade alimentar, sendo 69% relacionadas à textura dos alimentos, na sequência, 58% associada à aparência, 45% ao sabor, 36% ao cheiro e por fim, 22% sendo a temperatura a responsável. 

Entre os maiores desafios destacados pelos pais esteve ainda a apresentação e ingestão de alimentos que as crianças não haviam provado anteriormente (69%) (Cermak, Curtin, Bandini,  2010).

Musculatura motora oral subdesenvolvida

Além de tudo que citamos, autistas com seletividade alimentar severa têm o hábito de aceitar sempre os mesmos alimentos, sendo em sua maioria os macios. 

Isso pode afetar a longo prazo de forma bastante negativa o desenvolvimento da musculatura necessária para mastigar alimentos rígidos, tais como carnes. 

O que pais e cuidadores podem fazer?

As recomendações a seguir podem ser utilizadas no dia a dia das refeições para contribuir na vida da criança com seletividade alimentar. 

1 – Tenha uma programação diária das refeições com horários pré-estabelecidos;

2-  Procure não ofertar lanchinhos casuais (fora dos horários das refeições). O apetite tende a contribuir na motivação da criança pela ingestão dos novos alimentos.

Se possível, limite também o acesso a líquidos com sabor e diferentes ingredientes. Pela facilidade, muitas crianças preferem ingerir sucos e achocolatados para se saciar ao invés de aguardar para fazer uma refeição completa que exija maior esforço. 

A água está liberada para o dia todo, claro!

3- Crie tradições que voltem à atenção da criança para a hora da refeição. 

O aviso para lavar as mãos,  um convite para ajudar a esticar a toalha na mesa ou levar itens que serão utilizados como talheres e  guardanapos e permitir que a criança escolha o  prato e copo favoritos para aquele lanche, almoço ou jantar, tendem a deixar o momento muito mais divertido.

Você também pode incluir sua criança no processo de preparo das receitas, dando tarefas como lavar legumes em um pote com água, misturar a massa de um bolo ou biscoitos caseiros etc. 

Como família, vocês podem até aderir ao hábito de cultivar mudinhas de temperos que gostem. 

4- Incentive a independência da criança durante a alimentação.

5- Não utilize eletrônicos durante as refeições.

6- Ao apresentar ou reintroduzir um alimento, não os dê sozinhos e direto a criança, prefira inicialmente ofertar aqueles que possuam sabor semelhante aos que ela já conhece e gosta, o mesmo vale para a aparência. 

Dar porções bem pequenas e permitir que sejam experimentadas sem grande pressão, também são motivadores para uma experiência mais positiva. 

7 – Aproveite o lúdico para introduzir novos alimentos! 

A infância com seletividade alimentar pode trazer muitos desafios, no entanto, é possível utilizar da imaginação presente neste período para ajudar a sua criança a ser nutrida com mais dinamismo. Você pode fazer uso de historinhas, por exemplo e sistemas de recompensa, se estiver de acordo com o tipo de educação que oferta em sua família e a recomendação do profissional que os acompanha.

Lembrando sempre que cada criança é única e diferentes métodos e abordagens podem funcionar com cada uma delas. 

Como fazer a criança engolir a comida?

Oferecer o alimento e aproximá-lo da criança é um passo, fazê-la engolir e realmente se saciar com a opção servida pode ser um desafio extra! 

Você poderá perceber  no início que alimentos pastosos serão melhor aceitos, tais como:

– purês,

– iogurtes, 

– molhos etc. 

No primeiro ou primeiros contatos, alimentos novos picados podem até ser aparentemente aceitos, mas é comum a criança ficar com eles na boca, sem engolir e cuspir na sequência.

 Se isso ocorrer, explore diferentes formas de preparo que o alimento permite.

Uma compota de frutas pode ser melhor aceita que a fruta inteira ou em fatias, bem como legumes, que podem ser oferecidos em forma de purê para uma criança que só aceita pastosos.

 Conforme observar progresso, vá aumentando as quantidades até a ideal. 

Importante ao trabalhar na alimentação daqueles que possuem seletividade alimentar: 

Não se frustre ao elaborar uma receita com carinho e sua criança aceitar uma quantidade mínima, não comer nada ou apenas mexer nela com os dedos, o principal, é que ela tenha a oportunidade de ir se familiarizando com as características daquele preparo. 

 É no lar que iniciamos a construção de hábitos que levamos para a vida toda, portanto, o exemplo dos pais e cuidadores somados ao auxílio e direcionamento de um profissional da área, podem e costumam ser decisivos na aceitação de novos sabores. 

Questões alimentares também estão ligadas a fatores comportamentais em inúmeros casos, por isso, uma ambiente  agradável pode trazer muita qualidade aos momentos das refeições, concorda? 

Agora queremos saber da sua experiência com a seletividade no autismo!

 Como tem sido para você? 

Está no início da jornada com a sua criança, trilhando sua própria jornada ou já pôde viver grandes progressos? 

Compartilhe conosco nos comentários! 

O cordão de girassol é um acessório utilizado como símbolo de suporte e conscientização a deficiências ocultas. Com design e nome inspirado nos girassóis, ele representa e promove a solidariedade. Saiba mais:

O cordão ou colar de girassol tem utilidade e significado muito específicos, a identificação imediata de pessoas com alguns tipos de deficiência ou doenças. 

É caracterizado por sua cor predominante verde e com desenhos de girassóis, flor escolhida por sua beleza e resiliência. Esse design tem a intenção de facilitar a visualização do item e o suporte para as pessoas que necessitarem. 

Como o cordão de girassol deve ser utilizado e por quem? 

É utilizado junto de um crachá que deve conter as informações pessoais de seu possessor. 

Inclusive, a  fita pode e já é utilizada como símbolo para deficiências ocultas em diferentes países no mundo além de alguns municípios brasileiros. Notícia interessante para quem gosta ou precisa viajar. 

O que são deficiências ocultas? 

Deficiências ocultas são todas aquelas que não são percebidas de imediato. Alguns exemplos que podemos citar são: 

• Transtorno do Espectro Autista (TEA);
• Surdez;
• Demência.

Além disso, o cordão de girassol pode ainda ser usado por pessoas que possuam doenças crônicas, doença de Crohn, que tenham problemas de saúde mental, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH)  além de fobias extremas. 

É lei! 

Em 15/07/2023 o plenário aprovou o projeto de lei (PL) 5.486/2020, que formaliza o uso da fita com desenhos de girassóis como símbolo de identificação das pessoas com deficiências ocultas. 

A matéria, da Câmara dos Deputados, foi relatada na Comissão de Direitos Humanos (CDH) pelo senador Flávio Arns (PSB-PR) e na sequência, enviado para sanção presidencial.

Em 17 de julho de 2023, foi promulgada uma nova alteração na Lei Brasileira de Inclusão que tornou o cordão um símbolo nacional formal de identificação. 

Essa modificação está registrada no Artigo 2º- A da LBI (Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência – Lei 13.146/2015 – Estatuto da Pessoa com Deficiência).

Importante! 

O uso do identificador não dispensa documento ou laudo dado pelo médico responsável que comprove o transtorno oculto ou doença, por isso, é aconselhado sempre carregá-los para quando forem solicitados. 

Veja Também: Profissionais que podem fazer o diagnóstico e laudo de autismo 

De maneira alguma o colar de girassol pode ser utilizado por pessoas que não se enquadrem nos exemplos citados acima, mesmo que seja um familiar. 

Carteira de Identificação da Pessoa com Deficiência

Para quem reside na região de São Paulo – SP, por exemplo, a emissão da Carteira de Identificação da Pessoa com Deficiência já pode ser emitida facilmente no Poupa Tempo.

A Secretaria Municipal de Governo, por meio do Departamento de Direitos Humanos e Cidadania e da Coordenadoria de Defesa de Políticas para Pessoa com Deficiência (Codep) também pode ser acionada e, após posse da carteirinha, é importante estar atento somente à sua validade, que é de cinco anos. Após o período deve ser renovada. 

Veja mais sobre a carteirinha de identificação e como fazê-la caso resida em outras localidades do Brasil 

Benefícios do uso do cordão de girassol 

Entre as principais vantagens do uso do colar, estão:

• Isenção de muitas justificativas em situações que poderiam gerar constrangimento a pessoa e/ou família  
• Atendimento prioritário 
• Serviço personalizado em departamentos públicos e também em estabelecimentos privados.

Onde é possível encontrar o Cordão de girassol para compra? 

Você poderá encontrá-lo em diferentes sites, entre eles Amazon e Mercado Livre.

É possível ainda optar por canais de compra indicados pelos profissionais de saúde responsáveis por seu diagnóstico e acompanhamento ou de seu  familiar. 

Campanha ‘Unidos pelo Autismo’

Junto ao Operário Ferroviário, pudemos promover uma ação muito especial em prol da da inclusão e conscientização do autismo na cidade de Ponta Grossa no mês de agosto (2023), nessa ocasião levamos de surpresa os irmãos Gabriel e Daniel, torcedores do time para ir até o Germano Krüger.

Os rapazes conheceram a  sala de coletiva de imprensa do estádio, a academia, os jogadores, pegaram autógrafos e até arriscaram um pênalti, uma experiência muito gratificante para todos os envolvidos.

Veja mais sobre esse emocionante dia: https://arede.info/esporte/485032/operario-promove-a-conscientizacao-sobre-o-autismo?d=1https://www.youtube.com/shorts/lakB1MHQloo 

Gostou do artigo?

Então, compartilhe com amigos e familiares que também possam se beneficiar dessas informações!

Fontes:

Agência Senado

http://www.santos.sp.gov.br

@direitos_pidosa

Câmara Legislativa DF 

Você sabia que muitos comportamentos considerados inadequados nos autistas podem ter como origem a dor e o mal-estar? A Esofagite Eosinofílica é uma das comorbidades mais negligenciadas no autismo e costuma trazer essas sensações e, por isso, é de extrema importância conhecê-la. Saiba mais a seguir: 

O que é Esofagite Eosinofílica?

A Esofagite Eosinofílica (EoE) é uma doença crônica e imunomediada (autoimune) do esôfago, que pode afetar tanto crianças como adultos.  

Ela se caracteriza  por manifestações de disfunção esofagiana e por inflamação eosinofílica. 

Entenda o que acontece

O esôfago é responsável por fazer a ligação entre a cavidade oral e o estômago, ele não possui eosinófilos, que são células do nosso sistema imunológico responsáveis pela ação contra parasitas, alergias e algumas infecções. No entanto, dependendo do estímulo recebido, ele tem a capacidade de recrutá-los. 

Sintomas da Esofagite Eosinofílica 

A Esofagite Eosinofílica possui sintomas  que se confundem com refluxo, disfagia e impactação alimentar. 

Quando se tratam de autistas, principalmente das crianças pequenas não verbais,  é comum que a doença não seja muito investigada. 

                                                                                                  Foto/Reprodução:Artyom Kabajev-Unsplash

O que acaba acontecendo é que muitas das crianças acometidas pela doença passam anos tratando rigidez comportamental, quando na realidade, o comportamento apresentado se tratava de um pedido desesperado por ajuda pela dor sentida. Essas crianças são geralmente muito seletivas (pastoso principalmente), também estão abaixo do peso esperado para a idade,  podem apresentar distúrbios do sono, além de comportamentos de auto e heteroagressão. 

Causas da Esofagite Eosinofílica 

                                                                                              Foto/Reprodução: Providence Doucet-Unsplash

Entre as causas principais analisadas estão o consumo e alergia ao leite de vaca e derivados, mesmo aqueles classificados como “sem lactose”, ingestão de glúten e produtos à base de soja, exposição a antibióticos, uso de inibidores da bomba de prótons (prazois) e admissão em unidade de terapia intensiva neonatal após o nascimento. 

Tratamento

Segundo um estudo realizado pela AGA (American Gastroenterological Association) a cura da esofagite foi possível com a remoção do leite de vaca da dieta de crianças acometidas em pelo menos 50% dos casos. 

Quando falamos dos adultos, a eliminação de glúten e leite de vaca da dieta trouxe cura para 40% dos pacientes. 

Além da eliminação do leite de vaca e derivados (mesmo em exames de alergia negativados), outras opções que podem ser indicadas também, é o uso de corticoide tópico e inibidor da bomba de prótons. 

Em conclusão 

Tão importante quanto conhecer os sinais de autismo para buscar por um diagnóstico e tratamentos adequados para cada nível de suporte, se faz essencial conhecer as comorbidades que podem estar atreladas a ele, as mais conhecidas e as menos comentadas. Só assim seremos uma potência em conhecimento e auxílio para nossos familiares autistas, amigos e pacientes (para os que atuam na área da saúde profissionalmente). 

Agora nos conte: você já conhecia ou tinha ouvido falar sobre a Esofagite Eosinofílica (EoE)? 

Compartilhe conosco sua resposta e experiência nos comentários! 

Fonte: 

autflix  (Dra. Tielle)

drrisadinha.org.br

scielo.br/ A criança na unidade de terapia intensiva neonatal

fleury

Compreender a diversidade no espectro autista é fundamental para abandonar os estigmas e acolher as diferenças. 

No mês de abril, é realizado o “Abril Azul”, uma campanha e período para conscientizar a população sobre a inclusão de pessoas com TEA (Transtorno do Espectro Autista), além de combater a reflexão sobre os mais de 2 milhões de brasileiros no espectro . 

O transtorno refere-se a uma série de condições caracterizadas por desafios com habilidades sociais e também padrões restritos e/ou repetitivos de comportamento, que variam de pessoa para pessoa. 

Como há tanto para aprender sobre esse tema, que tal iniciar ou ainda intensificar os conhecimentos sobre ele de uma maneira muito divertida? 

Acompanhe cada uma delas a seguir: 

1.Pablo (Youtube) 

Pablo é um desenho animado que traz o cotidiano de um menino autista de 5 anos que é muito criativo e se expressa através da arte.

É uma excelente referência para introduzir o assunto com crianças típicas e também para que os pequenos do espectro se sintam representados! 

Uma curiosidade muito bacana dessa animação é que além do personagem principal, os autores também são autistas. 

2. Coisas Fantásticas Acontecem (Youtube) 

Essa curta-metragem convida a enxergar e compreender o TEA de forma simples e muito explicativa, além de trazer as diferentes perspectivas de pessoas com autismo, demonstrando que assim como não autistas, cada indivíduo tem emoções diferentes, aparência e enxerga o mundo e expressa suas emoções de forma única.  

3. Loop (Disney Plus) 

Renee é uma garota de 13 anos que não se comunica verbalmente. Ela conhece Marcus, um menino muito falante. 

Juntos, eles vivem a experiência de atravessar um lago em uma canoa, aprendendo a se comunicar e se conectarem através da percepção sensorial. 

Lembrando que conteúdos sobre autismo não devem jamais ser tratados ou ter a pretensão de fechar um retrato único do que é o transtorno, e sim, trazer a diversidade que existe dentro dele. 

4. Flutuar (Disney plus) 

Aceitar um diagnóstico de autismo pode não ser uma tarefa fácil, mas é essencial. 

A aceitação por parte da família, principalmente dos pais, quando falam de crianças, faz toda a diferença.

Esse é o foco do curta-metragem “Float” (em inglês, flutuador, em uma tradução livre). 

A animação retrata bem alguns dos desafios que podem ser vividos pelos pais de filhos atípicos. 

Em determinado momento, diante de tantos olhares julgando o comportamento de seu filho, o pai se desespera e clama ao garoto, na fala única do filme: “Por que você não pode simplesmente ser normal?”. 

É emocionante e ao mesmo tempo um seguidor para os pais de que não estão sozinhos nessa jornada. Além disso, um apelo para que se aja com maior empatia ante a infância e a neurodiversidade, sempre! 

Veja o trailer oficial: Pixar SparkShorts – Trailer Oficial | Disney+ | Comece a transmitir em 12 de novembro

5. Auts (Playkids e App Auts)

Um conteúdo ideal para introduzir o assunto “autismo” para crianças de forma lúdica e adequada ao seu imaginário. 

Os personagens dentro do espectro autista, trazem representação, além de despertarem a empatia e inclusão desde essa fase da vida. Uma produção digna de ser assistida com toda a família ou ainda como programa para reunir a criançada para uma tarde de “cinema”!

A série é baseada nas próprias experiências do idealizador da série, Renato Barreto, com seu filho Artur, que com o diagnóstico inspirou seu pai a criar este desenho. Uma produção muito especial!

Importante saber ainda que essa animação dedica uma atenção especial aos elementos visuais , garantindo conforto em relação a sensibilidades que alguns autista têm em relação a cores, filhos, além de luz e até texturas, por exemplo.

Você pode assistir agora:  https://www.youtube.com/watch?v=SJfVGbfBu9g

Gostou de conhecer essa lista de animações para compreender a diversidade no espectro autista? 

Conta para nós nos comentários se já assistiu alguma delas e como foi a experiência. 

Vamos adorar saber! 

Veja também: Conheça as diferenças entre Autismo e Síndrome de Asperger 

E mais: As principais características do Autismo na fase adulta e como acontece o diagnóstico 

Será que criança paga passagem de avião? É mais barato? A partir de que idade paga o valor integral? 

Essas dúvidas são muito frequentes entre pais de primeira viagem ou famílias que planejam viajar de avião com a família pela primeira vez. Pensando nisso, trouxemos algumas informações sobre o assunto que podem ajudar a tornar essa experiência mais fácil e proveitosa. Saiba mais a seguir: 

Quando o assunto é isenção no pagamento de uma passagem de avião para as crianças, a resposta é simples: ela acontece até os dois anos de idade em voos domésticos (nacionais) e desde que não ocupem um assento, ou seja, que viagem no colo. 

Para viagens internacionais costuma ser cobrado o equivalente a 10% do valor total da passagem do adulto (em classe econômica).

A partir de que idade a criança paga passagem de avião?

A partir dos 2 anos é preciso pagar passagem de avião. 

É necessário ainda uma documentação específica para viajar com crianças, principalmente aquelas que não são seus filhos e também para menores de idade que viajam desacompanhados. 

Conheça mais informações sobre tarifas e regras sobre as principais companhias aéreas do país:   

Passagem de avião para crianças na Gol

É importante saber, primeiramente, que a  Gol não transporta crianças com menos de 8 anos desacompanhadas de um responsável maior de idade. 

Outra informação relevante sobre a Gol e que pouca gente sabe é que a companhia aérea dá desconto de 10% para crianças de 2 a 12 anos incompletos. 

O desconto é válido em todas as tarifas, tanto nacionais como internacionais.

Para garanti-lo é simples, basta inserir a data de nascimento da criança no momento da compra da passagem no site e na sequência, o desconto de 10% já será validado.

Importante saber ainda que o benefício é válido somente em compras feitas através do site da Gol. 

Ele não se aplica, por exemplo, a emissão com milhas Smiles. 

Tarifas para menores de idade viajando desacompanhados na Gol 

A opção de serviço ‘Acompanhamento Voe Junto’ é uma solução voltada a crianças e jovens entre os 8 e 15 anos.

Nessa opção, os responsáveis contam com o acompanhamento de um funcionário da companhia que dá assistência ao menor desde o ambiente do aeroporto de partida até o embarque e também após a chegada no destino,  garantindo que ele seja deixado com segurança junto aos responsáveis no aeroporto final. 

É possível adquirir o serviço em dois momentos: 

No momento da compra da passagem;

Após a compra das passagens na aba ‘Minhas Reservas’ no site da Gol.

Voos com crianças na Latam

Na Latam, assim que completar 2 anos, a criança deve viajar em assento próprio e a passagem passa a ter custo integral. 

Há uma única exceção nos voos nacionais na Colômbia, onde a criança paga o equivalente a 67% da passagem de adulto + impostos.

No Brasil e em viagens internacionais (demais países) o preço continua o mesmo.  

Menores viajando desacompanhados pela Latam 

A companhia aérea Latam, também oferece serviço de acompanhantes para menores viajando sozinhos a partir dos 8 anos. Antes disso é obrigatório a presença de um responsável.

Para mais informações, incluindo os documentos necessários para viajar com crianças por essa companhia, basta acessar o site.

Viagem de avião com crianças pela Azul

Quando o assunto é desconto para viagens de avião com crianças , a Azul pode ser uma boa opção já que a companhia oferta passagens com reduções de até 25% para crianças de até 12 anos sobre o valor da passagem de adulto.

O que definirá a porcentagem do desconto será o destino escolhido, além do tipo de tarifa entre outras variáveis. 

Ao comprar o bilhete fique atento, pois o desconto é aplicado automaticamente nessa etapa de adesão. 

Em viagens internacionais pela Azul 

Nas viagens internacionais, as crianças também têm direito ao desconto, porém de até 15% sobre a tarifa de adulto – a oferta, no entanto, abrange somente a classe econômica.

Menores desacompanhados

Também oferece o serviço de acompanhamento para menores desacompanhados , porém, é válido apenas em voos diretos da companhia.

Não validado para voos operados pela Azul Conecta.

Para saber os documentos necessários para embarcar com crianças na Azul, ou para que crianças viajem desacompanhadas,  basta acessar o site da companhia.

Nós por aqui, não perdemos a chance de explorar uma nova aventura com nossos filhos, visitar culturas que amamos e voar para reencontrar parentes e amigos queridos. 

Agora queremos saber: já conhecia a política de tarifas e descontos das companhias aéreas para viajar com crianças? 

Conta para a gente nos comentários e aproveite para compartilhar qual foi a última viagem que fez com a sua criança! 

Veja também: 6 mitos ao buscar por passagens aéreas mais baratas 

E mais: conheça o código PNAE que dá prioridade à atípicos em viagens 

Viagens ao exterior podem ficar mais acessíveis a partir de 2023, é o que diz a medida provisória (MP) que reduz a tributação sobre os gastos de brasileiros em viagens internacionais.

Conhecer novas culturas, pessoas e lugares está entre o desejo de milhares de pessoas e por vezes, o custo de investimento para viver essas experiências faz com que muitos adiem os seus planos.

E se as viagens ao exterior se tornassem mais acessíveis?

Segundo a nova MP, publicada recentemente no Diário Oficial da União, será reduzida a alíquota do imposto sobre a renda retido na fonte (IRRF) que incide nas remessas ao exterior destinadas à cobertura de gastos pessoais de brasileiros em viagens  internacionais.

E o que isso significa?

Quer dizer que diversos serviços em viagens no exterior ficarão mais acessíveis, tais como aluguéis de carro e diárias de hotéis. Sejam elas adquiridas e pagas em sites, lojas físicas ou agências de turismo.

                                                                                            Foto/Reprodução: Kindel Media

A redução do imposto deverá ser de 25% (atuais) para 6%. Algo que o trade de turismo no Brasil já tentava há três anos.

O anúncio da medida, que por enquanto é provisória, foi feito pelo atual ministro do Turismo, Carlos Brito, durante a realização da exposição da Abav. O governo brasileiro ainda não se pronunciou sobre o impacto financeiro dessa alteração para a União. No entanto, para os mais curiosos e entusiasmados, é interessante saber que a alíquota passará por alterações durante cinco anos. Entenda:

Nos períodos de 2023 e 2024, a alíquota será reduzida como já dissemos, de 25% para 6%. Após isso, terá um crescimento de 1% ao ano.

2023 e 2024: alíquota de 6%

2025: alíquota de 7%

2026: alíquota de 8%

2027: alíquota de 9%.

Essa alteração na tributação busca promover, além de tudo, uma melhor competitividade entre agências brasileiras de turismo, principalmente pelo período conturbado que esse setor enfrentou durante e após a pandemia.

Brasileiros no exterior também terão vantagens com a novidade?

De acordo com a MP, a mudança também é válida para pagamentos realizados por brasileiros no exterior, sejam pessoas físicas ou jurídicas.

A cobertura é válida para gastos pessoais até R$ 20 mil ao mês durante a realização de viagens, sejam elas de turismo ou de trabalho.

                                                                                              Foto//Reprodução: Liliana Drew

A informação de como será cobrado o imposto nos gastos acima desse valor ainda não foi detalhada.

É importante lembrar que toda medida provisória possui validade de até quatro meses e, nesse período de tempo, precisa ser aprovada pelo congresso para então tornar-se uma lei definitiva.

Veja ainda: as principais informações sobre o seguro obrigatório em viagens para a Europa

Entenda como a tributação estava sendo aplicada

A alta tributação  que era aplicada até então, prejudicava consideravelmente as operações internacionais realizadas por agências brasileiras, que intermediam serviços como reservas de hotéis e contratação de passeios em destinos turísticos. Na prática, a alíquota tornava esses serviços 33% mais caros aproximadamente do que se fossem pagos diretamente no destino da viagem e em dinheiro.

Uma enorme diferença, certo?

Como grande parte das reservas de viagens são pagas antecipadamente e com cartão de crédito, o brasileiro acabava pagando muito mais ao fazer viagens ao exterior.

                                                                                                  Foto/Reprodução: pexels

Agora queremos saber: ficou animado com essa nova possibilidade?

Ver um número maior de pessoas tendo a oportunidade de viver novas experiências, culturas, conhecer os lugares que sempre sonharam e pensar nos encontros familiares e entre amigos que poderiam acontecer com maior frequência e a troca e aprendizado que isso promoveria é algo que nos encanta.

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Compartilhe com a gente nos comentários também para qual lugar você iria primeiro após a aprovação oficial dessa nova medida.⬇️

Veja também: 6 mitos ao buscar por passagens aéreas mais baratas 

E mais: conheça as principais ferramentas para encontrar passagens aéreas mais baratas

Autism spectrum disorder (ASD) are framed within neurodevelopmental disorders and are characterized by alterations related to communication and social interaction, as well as by presenting fixed interests and repetitive behaviors.

A few years ago, different types of autism were differentiated. Still, now we tend to consider them as a whole and distinguish them according to their severity and the skills they affect. 

Prevalence

There are no official figures for the prevalence of ASD around the world, but it is estimated that they could affect 1 in every 60 children. There are many more boys and men than girls with ASD. It could be because the condition affects more males than females. However, it seems increasingly clear that there has been a high underdiagnosis in women.

Causes

At present, it is not possible to determine a single reason that explains the appearance of the Autism Spectrum Disorder (ASD). Still, the strong genetic implication in its origin is possible. The significant variability present in this type of condition also points to the relevance that the interaction between different genes and different environmental factors may have in the development of ASD. However, for the moment, these elements are not clearly identified, and it is still a lot of research is needed about it.

It not know known with certainty yeat to what extent that genetic origin of autism is hereditary (transmitted from generation to generation) or accidental (as a result of a genetic injury produced at the time of fertilization or during pregnancy).

Evaluate Symptoms

In generalized developmental conditions, such as ASD, there is usually an alteration of functions. In a very short way, the following symptoms could be highlighted:

• Stereotyped body movements.

• Abnormalities in the emission, form, and content of the language.

• Nonverbal communication.

• Irrational insistence on routine monitoring.

• Interests or restricted activities.

• Deficits in social or emotional reciprocity

Prevention

Due to a lack of confirmed research on the causes of autism, it is virtually impossible to prevent its occurrence. However, early diagnosis, knowledge of the condition, and, above all, a family environment committed to the problem, with the help of appropriate professionals, can contribute significantly to the well-being of people/children in the ASD.

Diagnosis

ASDs can be difficult to diagnose because there are no medical tests, such as blood tests, that help confirms the condition. To make a diagnosis, professionals evaluate aspects such as the child’s behavior and development.

Sometimes they can be detected at 18 months or earlier. By two years of age, the diagnosis made by a specialist can be considered quite reliable. However, many children do not receive a definitive diagnosis until they are older, and there are few cases in which the problem is detected in adulthood. When there is an associated intellectual disability, the disorder is usually detected before.

Some Signals

• Some alarm signals can make an exhaustive assessment of the child’s development advisable.

• Towards 12 months of age, the child does not babble.

• A child does not make gestures such as waving, pointing to ask for something, or displaying objects.

• A child does not recognize his name or answer when called.

• It is not interested in or involved in simple interactive games.

• Between 12 and 18 months of age does not say a word.